https://dev.veracruz.edu.br/instituto/reveras/index.php/veras/issue/feedRevista Revera2025-02-11T08:48:33-03:00Roberto Taddei e Márcia Fortunatorevera@veracruz.edu.brOpen Journal Systems<p><span data-contrast="none">Revista Acadêmica de Educação do Instituto Vera Cruz</span><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p> <p><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p> <p><span data-contrast="none">Revista </span><em><span data-contrast="none">Veras </span></em><span data-contrast="none">faz 10 anos com edição especial sobre </span><strong><span data-contrast="none">educação antirracista</span></strong><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p> <p><strong><span data-contrast="none"> </span></strong><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p> <p><em><span data-contrast="none">Pesquisadores das relações étnico-raciais na escola, submetam seus artigos até </span></em><strong><em><span data-contrast="none">31 de maio de 2021.</span></em></strong><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p> <p><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p> <p><span data-contrast="none">A revista acadêmica </span><em><span data-contrast="none">Veras</span></em><span data-contrast="none">, publicada pelo Instituto Vera Cruz, comemora em 2021 uma década de existência e está com inscrições abertas para a submissão de artigos para as duas edições deste ano, que serão lançadas em julho e em dezembro. </span><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p> <p><span data-contrast="none">Devido à relevância do tema das relações étnico-raciais e à importância de ampliarmos o conhecimento entre educadores de propostas pedagógicas que desnaturalizem o racismo na sociedade brasileira, na próxima edição serão apreciados trabalhos de pesquisadores que estudam a </span><strong><span data-contrast="none">educação antirracista</span></strong><span data-contrast="none"> levando em consideração sua complexidade e os obstáculos sociais para sua implementação, a partir de diferentes quadros teóricos. </span><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p> <p><span data-contrast="none">Estudos em filosofia, sociologia e história da educação que propõem reflexões sobre educação antirracista como meios para uma sociedade mais justa serão bem-vindos, bem como relatos de experiência, pesquisas em políticas públicas e em formação de professores que tratem de relações étnico-raciais nas escolas, como uma alavanca para a construção de uma cultura plural. </span><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p> <p><span data-contrast="none">Contribuições de pós-graduandos e pesquisadores a respeito de outros aspectos da temática educacional também serão bem-vindas.</span><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p> <p><span data-contrast="none">Submissões pelo site:</span><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p> <p><a href="http://www.veracruz.edu.br/instituto/veras"><strong><span data-contrast="none">www.veracruz.edu.br/instituto/veras</span></strong></a><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p> <p><span data-contrast="none">Clique aqui para conferir as normas de submissão.</span><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p> <p><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p> <p><strong><em><span data-contrast="none">Veras </span></em></strong><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p> <p><span data-contrast="none">Revista Acadêmica de Educação do Instituto Vera Cruz</span><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p> <p><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"> </span><span data-contrast="none">Edição comemorativa de 10 anos </span><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p> <p><span data-contrast="none">Especial sobre </span><strong><span data-contrast="none">educação antirracista</span></strong><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p> <p><strong><span data-contrast="none"> </span></strong><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p> <p><em><span data-contrast="none">Submissão de artigos até </span></em><strong><em><span data-contrast="none">31 de maio </span></em></strong><span data-contrast="none">pelo site</span><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p> <p><a href="http://www.veracruz.edu.br/instituto/veras"><strong><span data-contrast="none">www.veracruz.edu.br/instituto/veras</span></strong></a><span data-ccp-props="{"201341983":0,"335551550":6,"335551620":6,"335559739":200,"335559740":276}"> </span></p>https://dev.veracruz.edu.br/instituto/reveras/index.php/veras/article/view/107Lançamentos sobre escrita criativa no Brasil (2023–2024)2025-02-11T08:48:33-03:00escritos de criação literária do Instituto Vera Cruzsistemas@veracruz.edu.br<p>Este número se encerra com breves resenhas dos lançamentos editoriais do último ano, no Brasil, que tratam das questões da escrita e seu ensino. São 12 títulos publicados entre o final de 2023 e 2024, de autoras como Annie Ernaux, Ariana Harwicz, Betina González, Camila Sosa Villada, Cristina Rivera Garza, Djaimilia Pereira de Almeida, Jana Viscardi, Leïla Slimani e Liliana Villanueva, além de três manuais ou guias sobre a escrita e o ensino de escrita. Vale destacar a onipresença de escritoras mulheres nesta seleção anual, assim como a influência inegável das autoras argentinas (González, Harwicz, Villada e Villanueva) sobre a maneira como pensamos a escrita nos dias de hoje, no Brasil. Essa seção de lançamentos deve ser lida como um trabalho em perpétua continuidade e como parte da missão desta revista. No número 7, trouxemos sete lançamentos editoriais dos anos 2022 e 2023. Já na edição 6, de 2021, apresentamos uma extensa lista de mais de 40 livros publicados no Brasil sobre escrita, desde o inaugural de José de Alencar, em 1893, até aqueles publicados em 2020 (ver o artigo “Presença da escrita criativa no Brasil”, de Carolina Zuppo Abed, professora do Instituto Vera Cruz). Em edições anteriores, os lançamentos não passavam de um ou dois por ano. Os números do mercado editorial mostram o que já sabíamos: o campo da escrita criativa no Brasil está em constante crescimento.</p>2025-02-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Reverashttps://dev.veracruz.edu.br/instituto/reveras/index.php/veras/article/view/95Editorial2025-02-10T11:45:13-03:00Os Editoreseditores@email.com<p>Nesta oitava edição da revista Revera – escritos de criação literária, do Instituto Vera Cruz, reforçamos nossa missão de estimular o pensamento crítico sobre o ensino e a prática da escrita criativa em língua portuguesa. É por esse motivo que propomos, a cada edição, a tradução de textos basilares de nosso campo: para que a escrita criativa no Brasil e demais países de língua portuguesa possa contar com estudos fundamentados e reflexões elaboradas.</p>2025-02-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Reverashttps://dev.veracruz.edu.br/instituto/reveras/index.php/veras/article/view/96Pensando o processo criativo: Antropofagia, Intertextualidade, Redes2025-02-10T11:52:27-03:00Márcia Ivana de Lima e Silvamdelimaesilva@email.com<p>O ensaio pretende pensar o processo criativo a partir da ideia de Antropofagia, sugerida por Oswald de Andrade em seu Manifesto antropófago, tentando alinhá-la ao conceito de Intertextualidade, das teses de Julia Kristeva, chegando à noção de Redes dos possíveis, proposta por Italo Calvino. Paul Valéry já pressentia a força da Antropofagia e da Intertextualidade em seu trabalho poético quando afirmou “O leão é feito de carneiro assimilado”. Nesta perspectiva, pensarei o processo de criação, conforme ensina Oswald de Andrade: “Contra a Memória fonte do costume. A experiência pessoal renovada”. Os ensaios de Machado de Assis, de Fernando Pessoa, de Jorge Luis Borges, e o Manifesto de Sérgio Vaz serão fundamentais para as reflexões construídas, no intuito de sugerir uma poética da criação.</p>2025-02-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Reverashttps://dev.veracruz.edu.br/instituto/reveras/index.php/veras/article/view/97Isto não é um conto: o que ensinamos quando ensinamos ficção2025-02-10T11:57:04-03:00Betina Gonzálezbgonzalez@email.com<p>Uma garota escreve um conto. É a história de todas as violências que ela precisou enfrentar na vida pelo fato de ser mulher. O relato é muito breve; não tem nem meia página. Não porque essas violências sejam poucas e abarquem um espaço reduzido, muito pelo contrário. São tantas — algumas microscópicas e outras brutais — que a somatória cronológica as tornaria irrelevantes, então esta garota — que tem apenas vinte e um anos e, no entanto, guarda no corpo marcas indeléveis de tudo o que significa ter nascido num mundo regido por garotos —, ela lança toda a sua escrita a um único recurso narrativo: conta sua vida em tempo reverso, inspirada, talvez, num conto de Stephen Dixon, de Fitzgerald ou numa história em quadrinhos de Alan Moore, já que na história da cultura, muitos antes, lançaram mão desse procedimento.</p>2025-02-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Reverashttps://dev.veracruz.edu.br/instituto/reveras/index.php/veras/article/view/98Autorização e rasura: tensões e distensões nos personagens contemporâneos2025-02-10T12:00:09-03:00Jeferson Tenóriojtenorio@email.com<p>A ideia de falar sobre o estranho, o estranhamento na literatura, veio de uma disciplina que fiz na PUC, quando estava fazendo doutorado, e a professora propôs que eu falasse sobre como foi o processo criativo do meu segundo livro, Estela sem Deus. Como foi criar uma voz narrativa em primeira pessoa, de uma menina negra, de 13 anos de idade. Como foi esse processo que chamei de migração de si mesmo. Então, surgiu um artigo, e o transformei num texto, que saiu recentemente no livro organizado por Noemi Jaffe, Escrita em movimento: sete princípios do fazer literário, em que ela discute alguns aspectos da criação literária. Depois, ela solicitou textos de outros autores para complementar sua reflexão, e um desses textos foi o meu.</p>2025-02-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Reverashttps://dev.veracruz.edu.br/instituto/reveras/index.php/veras/article/view/99As estratégias de revisão de escritores estudantes e de escritores adultos experientes2025-02-11T08:13:33-03:00Nancy Sommersnsommers@email.com<p>Embora vários aspectos do processo de escrita tenham sido estudados de forma extensiva nos últimos tempos, nota-se uma ausência de pesquisa sobre a revisão. A razão para isso, suspeito, é que os atuais modelos do processo de escrita têm direcionado a atenção para longe dela.</p>2025-02-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Reverashttps://dev.veracruz.edu.br/instituto/reveras/index.php/veras/article/view/100A travessia do túnel-romance — uma metáfora2025-02-11T08:17:56-03:00Joca Reiners Terronjreinersterron@email.com<p>“A travessia do túnel-romance”, de Joca Reiners Terron, escritor e professor do Instituto Vera Cruz, foi publicado inicialmente como uma série de tuítes na rede social X, em 2023. A convite da <em>Revera</em>, ele reviu as entradas como um texto único, uma espécie de decálogo sobre o processo de escrita de um romance, comparando-o a uma travessia de túnel. Terron descreve a escrita como um percurso misterioso, no qual o autor é guiado tanto pelo acaso quanto pelo desastre. Um texto que nos lembra da importância do processo, em que cada etapa é uma descoberta em si mesma.</p>2025-02-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Reverashttps://dev.veracruz.edu.br/instituto/reveras/index.php/veras/article/view/101Escrever para adiar a morte2025-02-11T08:21:41-03:00Tiago Ferrotferro@email.com<p>“Escrever para adiar a morte” é resultado de uma fala do escritor brasileiro Tiago Ferro aos alunos do curso de escrita criativa da New York University, nos EUA, no início de 2024. Ferro trata de seu processo criativo na escrita do livro <em>O pai da menina morta</em> (Todavia, 2018). Para ele, escrever é uma maneira de construir uma ponte entre o passado e o presente, criando conexões que permitem ao autor revisitar, transformar e, de certa forma, prolongar a vida.</p>2025-02-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Reverashttps://dev.veracruz.edu.br/instituto/reveras/index.php/veras/article/view/102Kiss e as mulheres de Tejucopapo2025-02-11T08:24:42-03:00Natalia Viananviana@email.com<div>Crônica “Kiss e as mulheres de Tejucopapo” da autora Natalia Viana. Natalia Viana nasceu em São Paulo, em 1979. É cofundadora e diretora executiva da Agência Pública. É autora de vários livros-reportagem, dentre eles <em>Dano colateral</em> (Objetiva, 2021). Como repórter e editora, recebeu diversos prêmios de jornalismo, dentre eles Vladimir Herzog de Direitos Humanos, Comunique- e, Troféu Mulher Imprensa, Gabriel Garcia Márquez e Ortega y Gasset. Também é autora do livro <em>O vazamento: memórias do ano em que o Wikileaks chacoalhou o mundo</em> (Fósforo, 2024).</div>2025-02-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Reverashttps://dev.veracruz.edu.br/instituto/reveras/index.php/veras/article/view/103Aos pés da figueira2025-02-11T08:29:15-03:00Flávia Lealfleal@email.com<p>Peça teatral em um ato, “Aos pés da figueira”, de Flávia Leal. Flávia Leal é escritora, poeta e editora. Autora de <em>Vertigem</em> (Editora Patuá), tem contos e poemas publicados em diversas antologias. Colaborou com a dramaturgia da peça <em>Opereta das traças: teatro almanaque</em>, contemplada com o Prêmio Zé Renato. Escreve seu primeiro romance na pós-graduação Formação de Escritores, do Instituto Vera Cruz.</p>2025-02-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Reverashttps://dev.veracruz.edu.br/instituto/reveras/index.php/veras/article/view/104Vale do Sol (cenas 1, 2 e 3)2025-02-11T08:36:26-03:00Gabriel Jacobgjacob@email.com<p>Trecho de “Vale do Sol”, roteiro de longa-metragem. As cenas apresentam o começo da história. O filme conta a trajetória de pai e filho envolvidos em um esquema de corrupção de uma família criminosa dona de um hotel-fazenda, o Vale do Sol. Sob a fachada do hotel, a família lidera a mineração de ouro em áreas indígenas. Dentre questões como religião, cultura e violência, a história trata da desmistificação das relações entre pais e filhos. O autor, Gabriel Jacob, é roteirista, diretor e editor. Nasceu em 2000, na cidade de São Paulo, onde mora, e se formou em Cinema pela FAAP-SP. É pós-graduando em Roteiro para Cinema e Televisão pelo Instituto Vera Cruz. Durante a graduação, foi vice-presidente e presidente do centro acadêmico de comunicação. Seus projetos apresentam um enfoque narrativo atrelado, principalmente, ao suspense e à fantasia, com temáticas como infância, amadurecimento, parentalidade e mitologia. Seu primeiro curta-metragem, <em>Nostálgicas alucinações</em> (2022), é um foto-filme selecionado por festivais internacionais. <em>Nativo digital</em> (2024) é seu segundo curta-metragem.</p>2025-02-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Reverashttps://dev.veracruz.edu.br/instituto/reveras/index.php/veras/article/view/1056.1. Capítulo um2025-02-11T08:40:01-03:00Artur Konakon@email.com<p>“Capítulo um” é parte de um livro em processo chamado <em>Conto como coro</em>. Seu autor, Artur Kon, nasceu em São Paulo, em 1988. É ator, dramaturgo e pesquisador. Mestre e doutor em Filosofia pela FFLCH-USP, com dissertação publicada como <em>Da teatrocracia: estética e política do teatro paulistano contemporâneo</em> (Ed. Annablume, 2017), e parte da tese, incluindo traduções inéditas de peças da escritora austríaca Elfriede Jelinek, está no prelo (Ed. Perspectiva). Em 2006, fundou, com os colegas do curso de Artes Cênicas da Unicamp, a Cia de Teatro Acidental.</p>2025-02-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Reverashttps://dev.veracruz.edu.br/instituto/reveras/index.php/veras/article/view/106a tarde ardia2025-02-11T08:43:41-03:00Isabela Mariottoimariotto@email.com<p>Conto “a tarde ardia”, de Isabela Mariotto. Isabela Mariotto (São Paulo, 1992) é formada em Letras (Francês-Português) pela USP, é uma das criadoras da página de humor na internet <em>A Vida de Tina</em>. Atua, escreve e dirige vídeos de humor. Integrante do Teatro Oficina, atuou nas peças <em>Roda Viva</em>, <em>Bacantes</em> e <em>Macumba antropófaga</em>, com direção de Zé Celso. No cinema, atuou em <em>Regra 34</em> e <em>O combinado não sai caro</em>, entre outros. Na televisão, integra o elenco de <em>Dois tempos</em>e <em>As five</em>.</p>2025-02-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Reveras