Resumo
Partindo do conto “O cônego ou metafísica do estilo”, de Machado de Assis, e tendo como interlocutor o ensaio O inconsciente estético, de Jacques Rancière, este artigo procura investigar como, num texto literário, a palavra escrita revelaria um desamparo da inteligência autoral, à medida que a palavra saberia mais do artista que ele dela.